quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Homenagem na ALE aos desbravadores

O Clube de Desbravadores, com seus 6.500 adolescentes e adultos, no Amazonas, recebeu hoje (24) homenagens da Assembléia Legislativa, em sessão especial proposta pelo deputado, David Almeida (PTB). Hoje, com mais de um milhão de associados e praticantes espalhados por todo o Brasil, o Clube de Desbravadores existe desde 1950, um programa oficial dirigido pela Igreja Adventista do Sétimo Dia e adolescentes de qualquer fé religiosa participam deste programa, que tira da diversidade o colorido da energia juvenil. Em seu discurso de saudação aos jovens, líderes e pastores que prestigiaram o evento, lotando as galerias e plenário num colorido todo especial, o deputado David Almeida agradeceu a presença de todos, dizendo que o Parlamento do Amazonas sempre estará de portas abertas a projetos com a magnitude e abrangência que os desbravadores representam, não ficando restrito a Igreja, mas na sociedade e comunidade como um todo. "A Igreja é para servir, pregar o Evangelho, os desbravadores como braço dessa Igreja serve a sociedade com a inclusão social, a educação e qualificação profissional", acrescentando que os adolescentes trabalham em equipe, sendo úteis a Igreja e a comunidade. Segundo o Pastor Itamar Paiva, os participantes do clube prestam socorros em desastres naturais, como enchentes e vendavais, participam ativamente de campanhas comunitárias de ajuda aos carentes e, uma vez por ano, eles se encontram no Campori, que é uma grande concentração de desbravadores de muitas cidades brasileiras, para atividades conjuntas, amizades e instrução. O pastor lembrou que, no Brasil, em 1959, foram dadas as primeiras orientações sobre o Clube de Desbravadores, através do Pr. Wilson Sarli. Na cidade de Ribeirão Preto e no bairro do Capão Redondo, na capital paulista, foram formados dois dos primeiros clubes do Brasil, ambos com o nome de "Pioneiros". Ao mesmo tempo, em Santa Catarina, em Lageado Baixo, também surgia outro dos clubes pioneiros, coordenado pelo Pr. Henry Fayraben.

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